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| Foto: Arquivo/RIBBA |
A Lei do Bem na Bioeconomia: Fomentando Inovação da Bancada ao Mercado — foi uma honra compartilhar essa visão na 4ª edição do RIBBA, durante a Feira Tapajós Negócios 2025, em Santarém. Obrigado à rede RIBBA e à organização da feira pela pauta de inovação que está movimentando o Oeste do Pará.
O Brasil vive o momento da bioeconomia: o PIB-Bio alcançou R$ 2,7 trilhões em 2023 (25,3% do PIB), com destaque para bioindústria (R$ 1,8 tri) e bioeconomia primária (R$ 1,1 tri). É oportunidade concreta para converter ciência em mercado do laboratório ao produto com escala.
Na palestra, destaquei como a Lei do Bem pode ser a ponte entre pesquisa aplicada e escala de mercado para cadeias bioeconômicas amazônicas — do laboratório ao produto com lastro em ciência, rastreabilidade e impacto territorial. Ao permitir exclusões adicionais de 60% a 100% dos dispêndios de PD&I no IRPJ/CSLL, depreciação integral e redução de IPI em equipamentos, o instrumento reduz risco tecnológico e acelera o time-to-market de soluções baseadas em biodiversidade.
