Na próxima edição do Web Summit Lisboa, que acontece de 10 a 13 de novembro, o Brasil dará uma declaração de força no cenário global de tecnologia e inovação afinal, são 340 startups e empresas inovadoras brasileiras participando da delegação organizada pela ApexBrasil e pelo Sebrae.
Essa presença massiva mostra o quão interessante é a trajetória do nosso ecossistema de startups e o desejo de internacionalização de soluções brasileiras.
1. Diversidade de setores e origem geográfica
A delegação representa mais de 30 setores como fintechs, edtechs, healthtechs, agtechs, deeptechs e martechs trazendo um mapa amplo da inovação nacional.
Além disso, há um foco claro em dar visibilidade a empresas de todas as regiões do Brasil, em particular Norte, Nordeste e Distrito Federal; também está incluída uma atenção especial a startups provenientes de favelas e comunidades urbanas bem como empresas lideradas por mulheres.
2. Crescimento e preparação para o internacional
De 226 empresas selecionadas no ano anterior, passamos agora para 256 diretamente selecionadas pela ApexBrasil + Sebrae, além de outras 84 escolhidas por instituições parceiras como Softex, Anprotec e Serpro.
Para todas essas startups, o Web Summit atua como rampa de lançamento muitas estão em estágio inicial de internacionalização, treinadas e capacitadas para atrair investimentos e buscar presença na Europa.
3. O “Pavilhão Brasil” como vitrine global
Dentro do evento haverá um Pavilhão Brasil (na arena MEO) dividido em duas ilhas: uma dedicada a conteúdo e reuniões de negócios, outra voltada à exposição das empresas brasileiras. O espaço será usado para promover negócios e internacionalização de forma organizada.