
Participei como avaliador no evento de encerramento do Programa de Aceleração Floresta+ Amazônia, e foi inspirador testemunhar cada empreendimento apresentando soluções que conectam inovação, sustentabilidade e impacto socioeconômico na Amazônia.
O evento reuniu nove negócios locais que, ao longo de seis meses, foram apoiados por mentoria, capacitação e vínculos estratégicos, visando escalar suas propostas e fortalecer o ecossistema de bioeconomia regional.
Ao avaliar os pitches, observei não apenas resultados concretos, mas também a evolução dos empreendedores, suas estratégias e aprendizados.
O clima era de celebração e reconhecimento, com a participação de investidores, parceiros e representantes do Ministério do Meio Ambiente, reforçando que a bioeconomia é um caminho essencial para o desenvolvimento sustentável da Amazônia. O Programa, fruto de parceria entre o Floresta+ (MMA) e a Semente Negócios, focou em negócios já validados que buscam consolidar sua atuação e acessar novos mercados. Entre os projetos apresentados, destaco iniciativas como:
- Amazonizar-se
- Bionama
- Cooperativa Turiarte
- Trançados do Arapiuns
- Samaúma Óleos Vegetais
- Muriki Experiências
- Mahá Biocosméticos
- Cuia Nanofilter
- Artes Vitor Matos
Avaliar esses negócios foi saber que cada solução apresentada vai além do produto: representa a valorização da sociobioeconomia, a conservação da floresta e a geração de renda sustentável. Saio do evento com o sentimento de que o ciclo de aceleração do Floresta+ Amazônia deixa um legado de empreendedorismo de impacto e potencial escalável para todo o Oeste do Pará.